Falece professor Osmar Armando Pohl

[caption id="attachment_11530" align="aligncenter" width="1240"] Professor Osmar e sua esposa Bernina (à dir), com a diretora do arquivo Municipal de Cachoeira do Sul, Ione Carlos (ao centro). (Foto: Arquivo APUSM)[/caption] Consternados, comunicamos o falecimento do nosso associado, professor aposentado Osmar Armando Pohl, dia 22 de abril. Seu velório ocorreu na capela do Hospital de Caridade e depois seu corpo foi transladado para cremação na cidade de Santa Rosa. Ele lecionou durante muitos anos no curso de História da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Osmar escreveu três livros autobiográficos: “Reminiscências do tio Quintino”, “Quintino o Persistente” e “Quintino o Destemido”. Quando menino era conhecido pelo apelido de Quintino. Ele nasceu na localidade de Linha Palmeira – às margens do rio Botucaraí, região pertencente, na época, ao município de Cachoeira do Sul –  dia 18 de outubro de 1927. Casou com Bernina Amélia Schuster em 1952 e o casal teve seis filhos; José Maria, Eunice, Laerte, Angelo, Silvia e Osmar Augusto. O filho Ângelo Inácio Pohl é técnico do Laboratório de Arqueologia da UFSM. Bernina faleceu em julho de 2001. Osmar passou sua infância e juventude trabalhando em lavouras de arroz. O advogado Armando Fagundes, em sua coluna no jornal O Povo, de Cachoeira do Sul, escreveu: “Sem dúvida, para os que gostam da história da cidade é leitura obrigatória o livro do Dr. Osmar Armando Pohl, 'Quintino, o persistente', que conta a vida de adolescente vivida nesta cidade quando seu pai plantou na Granja do Salso, do Irapuá e do Paredão, nos fundos do Hipódromo, anos 30 e 40. É a melhor narração que li sobre os sacrifícios do plantador de arroz".  

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