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Informativo de Novembro disponível
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Programação completa da Estação Érico Veríssimo na Feira do Livro de Santa Maria
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Vencedores do edital "Santa Maria, cidade cultura, coração do Rio Grande” da APUSM
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Dia do Amigo na APUSM
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APUSM 57 ANOS: Show Clássicos do Cinema
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Plano Unimed/APUSM com carência zero de 01 a 15 de julho
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Diretoria da APUSM eleita para o biênio 2025-2027 com o presidente Eduardo Rizzatti
 
Foto na História - Como se faz um planetário....
                        [caption id="attachment_7826" align="aligncenter" width="640"]
 foto reprodução UFSM[/caption]
A história conta que a construção do campus da UFSM foi uma verdadeira epopeia. Santa Maria era apenas uma pequena cidade do interior, com uma oferta reduzidíssima de materiais de construção e também com uma expressiva carência de mão de obra especializada para levantar um conjunto de edificações tão expressivas, complexas e de forma tão rápida, como era necessário para acompanhar a demanda de estudantes que procuravam a primeira instituição de Ensino Superior do interior do Brasil.
E isto feito com muita criatividade, a participação de mais 800 pessoas diretamente envolvidas nas obras e, é claro, muito, mas muito trabalho mesmo de toda comunidade universitária de então.
Mas, conforme o planejado e chegando o momento de iniciar as obras de prédios mais complexos, veio a pergunta, como se constrói um planetário.
Quem responde este questionamento para o Foto na História desta edição são as memórias do saudoso engenheiro civil santa-mariense e também professor universitário, José Basílio da Rocha Netto, em entrevista feita em 2013.
Ele foi o primeiro diretor do Escritório de Obras da UFSM e esteve ligado diretamente à construção de toda a Cidade Universitária, desde 1962 até sua aposentadoria na metade da década de 1990.
“Se houve um prédio que tivemos que ter um cuidado todo especial na sua construção, foi o do Planetário. Era uma obra com características especiais pela sua forma e necessitava de um determinado tempo para que o concreto usado secasse. Havia necessidade de tempo estável, com sol. Não é que, exatamente quando estávamos trabalhando nele tivemos um período de chuvas intensas em Santa Maria. Fizemos tudo de novo, várias vezes, até dar tudo certo”.
                    
                    
 foto reprodução UFSM[/caption]
A história conta que a construção do campus da UFSM foi uma verdadeira epopeia. Santa Maria era apenas uma pequena cidade do interior, com uma oferta reduzidíssima de materiais de construção e também com uma expressiva carência de mão de obra especializada para levantar um conjunto de edificações tão expressivas, complexas e de forma tão rápida, como era necessário para acompanhar a demanda de estudantes que procuravam a primeira instituição de Ensino Superior do interior do Brasil.
E isto feito com muita criatividade, a participação de mais 800 pessoas diretamente envolvidas nas obras e, é claro, muito, mas muito trabalho mesmo de toda comunidade universitária de então.
Mas, conforme o planejado e chegando o momento de iniciar as obras de prédios mais complexos, veio a pergunta, como se constrói um planetário.
Quem responde este questionamento para o Foto na História desta edição são as memórias do saudoso engenheiro civil santa-mariense e também professor universitário, José Basílio da Rocha Netto, em entrevista feita em 2013.
Ele foi o primeiro diretor do Escritório de Obras da UFSM e esteve ligado diretamente à construção de toda a Cidade Universitária, desde 1962 até sua aposentadoria na metade da década de 1990.
“Se houve um prédio que tivemos que ter um cuidado todo especial na sua construção, foi o do Planetário. Era uma obra com características especiais pela sua forma e necessitava de um determinado tempo para que o concreto usado secasse. Havia necessidade de tempo estável, com sol. Não é que, exatamente quando estávamos trabalhando nele tivemos um período de chuvas intensas em Santa Maria. Fizemos tudo de novo, várias vezes, até dar tudo certo”.
                    